13 de abr. de 2010

Teatro de rua grandioso

O período obscuro do regime ditatorial no Brasil é contado com muitas cores, música e dança, no espetáculo “O Amargo Santo da Purificação – Uma Visão Alegórica e Barroca da Vida, Paixão e Morte do Revolucionário Carlos Marighella”, hoje, às 19h30, no Parque Ipanema. Com uma megaprodução, a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, de Porto Alegre (RS), presta uma homenagem a Carlos Marighella, que teve grande expressividade no período da ditadura. O espetáculo tem a participação de 26 atores.



A atuadora do grupo, Paula Carvalho, contou que a estrutura do espetáculo é tão grande que é preciso um caminhão de 30 metros cúbicos para transportar o material cênico. A peça estreou em Porto Alegre em 2008. Só para montá-la nos locais de apresentação são gastas em média seis horas. A atuadora adiantou que a história de Carlos Marighella é contada explorando vários recursos artísticos. “Contamos a história dele, de maneira muito alegórica, usando muitos símbolos, dança, música. Exploramos vários elementos plásticos”, disse Paula Carvalho.



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