31 de mai. de 2010

Robson eleito prefeito de Ipatinga

 

I003571 A apuração da eleição extemporânea encerrou ontem por volta de 20h30. O candidato da coligação “Ipatinga Unida e Forte”, Robson Gomes da Silva (PPS), foi o vencedor do pleito com 74.809 votos (57,78% dos votos válidos). A segunda colocada, Cecília Ferramenta da coligação “A Força do Povo”, obteve 51.955 votos (40,13%). A distância de um candidato para o outro foi de 22.854 votos. Robson superou Cecília com 17,65% de diferença.

O terceiro colocado nas eleições, Ilton Carlos Carvalho Câmara (PRTB) saiu com 2.703 votos (2,09%). O total de votos em branco foi de 3.244 (2,36%) e os nulos somaram 4.570 (3,33%). Os faltosos à votação somam um contingente considerável de eleitores: 32.472 deixaram de comparecer às urnas, o que representa 19,13% do eleitorado ipatinguense (169.753).

A avenida do Fórum, Maria Jorge Selim de Sales, no Centro, foi fechada para o trânsito de veículos e liberada somente para veículos oficiais e credenciados. Apesar disso, do lado de fora do prédio, apoiadores dos candidatos, com predominância do pessoal da coligação “Ipatinga Unida e Forte”, marcaram presença durante a apuração dos votos.

Do lado de dentro, apenas profissionais da justiça e da imprensa puderam ter acesso. Por volta das 18h, o candidato Robson Gomes, acompanhado de sua vice Márcia Perozini (PSC) e do deputado Alexandre Silveira (PPS), chegaram para aguardar o resultado da votação.


Na segunda parcial dos resultados – com apenas 46¨% das seções apuradas - já era possível perceber a vitória antecipada de Robson Gomes. Os apoiadores faziam uma festa tranquila nas imediações do Fórum. Não houve nenhum tumulto, e não foi necessária a intervenção da Polícia Militar que estava presente para garantir a segurança durante a votação.

*A diplomação de Robson está marcada para o dia 18 (sexta-feira). Depois desse ato, a Câmara Municipal pode empossar imediatamente o vencedor das eleições. “O Tribunal Regional Eleitoral nos deu até o dia 18 o prazo para a diplomação, por que não basta sair o resultado e colocar alguém no poder. Nós precisamos julgar ainda as contas e outros procedimentos que precisam ser observados”, explica o juiz eleitoral Antônio Augusto Calaes.

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