Bem mais magro que atualmente, o Imperador posa ao lado de um amigo, que também está armado. Em entrevista ao programa Redação Sportv, o representante do jogador, Gilmar Rinaldi, disse que a arma é de paintball e não passa de uma réplica de um fuzil. Mesmo assim, há outra imagem polêmica do atleta. Ao lado do mesmo amigo, o Imperador sorri e faz com as mãos o símbolo "CV", da facção criminosa Comando Vermelho. Para o representante de Adriano, tudo não passava de uma brincadeira.
Por causa de seu suposto envolvimento com traficantes nas favelas do Rio de Janeiro, o jogador tem um depoimento marcado para às 14h (no horário de Brasília) desta segunda. O agente do atacante disse que o jogador não vai comparecer. A Polícia Civil quer explicações sobre as fotografias. Para Rinaldi, o Imperador é vítima de extorsão por membros da Polícia Federal. Adriano pode ser punido pelo delegado da 38ª delegacia, em Brás de Pina, na zona norte do Rio de Janeiro, caso não vá prestar esclarecimentos.
Esta é a segunda vez que o Imperador é chamado para esclarecer seu relacionamento com os traficantes nas favelas do Rio de Janeiro. Há algumas semanas, uma moto comprada pelo jogador foi colocada em nome da mãe de um dos líderes do tráfico, Paulo Rogério de Souza Paz. Na época, Adriano teve que contratar dois advogados para esclarecer o caso.
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